quinta-feira, 12 de novembro de 2009

é assim a vida.

Surpreendentes são os caminhos de nossas vidas... 

E ninguém conseguirá responder por que algumas almas se encontram, algumas vezes, uma única vez, nunca...
Conviver com a impossibilidade é uma missão, pra não dizer lição...
Como acalmar as tempestades dentro de si, quando a alma se debate, relutando em aceitar aquilo que não pode ser mudado?
Deixo a pergunta, enquanto continuo em busca da resposta...
Talvez jamais a encontre, estará o sentido da vida exatamente aí?

Nessa eterna busca? Na busca em saciar a alma de alguém, de ser saciado?

Querer tudo, ser tudo, tudo de corpo e alma...
Loucura querer ser tanto, sentir tanto, sentença ou interrogação? Talvez sejam os dois...
Dizem que para acalmar a alma só o tempo, que passa de maneira lenta, te possibilitando sentir absolutamente, cada pequeno sentimento, os tristes, os alegres, os angustiantes, os tranqüilizantes, todos...

Existem ainda, os que te consomem, as paixões, o tempo não sei por que atribui mais lentidão a sentimentos assim, creio que sua ardência e força exigem que assim seja...

Devemos então reverenciar e nos prostrar ao destino?

Convencer os corações obstinados, que insistem impetuosamente em sentir, sentir, sentir... que tal atitude não é o melhor a ser feito?
Pena que a razão não seja veementemente convincente em situações assim...
Mas o sentimento é muito mais persuasivo que a tão antipática razão...

Então até lá, até que os encontros aconteçam ou não...


Viva... Pois não existe outra receita...

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